A F1 revelou nesta terça-feira (10) o calendário oficial da temporada 2026, que contará novamente com 24 Grandes Prêmios ao longo do ano. A abertura do campeonato será realizada em Melbourne, na Austrália, no dia 8 de março, enquanto o encerramento está marcado para 6 de dezembro, em Abu Dhabi. A principal novidade é a inclusão de Madri como sede do GP da Espanha. Já o circuito de Ímola, na Emilia-Romagna, ficou de fora por não ter renovado contrato.
A estrutura do calendário segue em grande parte o modelo de 2025. O GP da Austrália volta a abrir o campeonato por conta da coincidência com o Ramadã, o que impede a realização da etapa no Bahrein no início do ano. A corrida seguinte será na China, antes de o campeonato passar por Japão, Bahrein e Arábia Saudita.
Uma das mudanças mais comentadas envolve o GP do Canadá, que foi antecipado para maio e agora ocorrerá no mesmo fim de semana das 500 Milhas de Indianápolis, em 24 de maio. A alteração visa otimizar a logística em relação à etapa de Miami, realizada no início do mesmo mês.
Mônaco volta a ocupar sua tradicional posição no primeiro fim de semana de junho. Na sequência, o calendário segue com Barcelona — ainda sem confirmação de nome oficial, já que o GP da Espanha será transferido para Madri, que estreia com uma corrida de rua em setembro.
A temporada ainda conta com rodadas duplas e triplas. Destaque para a reta final, com duas sequências intensas: primeiro Austin, Cidade do México e Interlagos; depois, Las Vegas, Catar e Abu Dhabi encerram o campeonato.
O GP de São Paulo permanece marcado para o fim de semana entre 6 e 8 de novembro, no tradicional circuito de Interlagos. Espera-se também a continuidade de seis corridas no formato sprint, além de uma pré-temporada ampliada para nove dias, dividida entre Barcelona e Bahrein, devido à introdução de um novo regulamento técnico.