A F1 voltou a lidar com uma possível polêmica financeira. De acordo com informações divulgadas pela Sky Sports Itália, duas equipes teriam violado o teto orçamentário da temporada 2024. Entre elas, a Aston Martin confirmou uma falha administrativa, enquanto a segunda escuderia, ainda não identificada, contesta as alegações e nega ter ultrapassado o limite.
O teto orçamentário foi fixado em US$ 165 milhões (aproximadamente R$ 888,3 milhões) para o último campeonato — valor ajustado pela inflação em relação ao limite-base de US$ 135 milhões definido inicialmente pela FIA.
A Aston Martin reconheceu o erro, que teria ocorrido por uma questão técnica de documentação. Segundo a investigação, os relatórios financeiros foram enviados sem a assinatura de um auditor responsável, o que viola as exigências administrativas da FIA.
Apesar da inconsistência, não houve excesso de gastos nem irregularidades financeiras diretas. A equipe de Silverstone aceitou um Acordo de Violação Aceito, medida que confirma a falha sem necessidade de penalidade esportiva ou multa.
A segunda equipe envolvida — cujo nome ainda não foi oficialmente confirmado — estaria sendo investigada por uma violação mais grave do regulamento financeiro, classificada como “substancial”.
De acordo com o portal PlanetF1, o time contesta as alegações e apresentou defesa à FIA.
A investigação segue em andamento e um relatório final deverá ser publicado, definindo se haverá sanções financeiras ou esportivas, como multa, perda de pontos ou restrições no desenvolvimento técnico para 2026.
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