A Red Bull Racing caminha para 2026 com apenas uma certeza em sua dupla de pilotos: a permanência de Max Verstappen. No entanto, a demora em bater o martelo sobre as três vagas restantes na equipe principal e na Racing Bulls (sua equipe júnior) está criando mais confusão do que clareza, contrariando o clichê do “bom problema para resolver”.
Atualmente, o grupo austríaco tem quatro nomes de interesse para três assentos, e as performances recentes não facilitam a decisão. Yuki Tsunoda, embora tenha mostrado lampejos de melhora, ainda não demonstrou o nível de consistência exigido. Liam Lawson, por sua vez, impressionou em Baku com um P3 na classificação e P5 na corrida, reforçando sua candidatura.
No entanto, o rumor mais forte no paddock é a possível promoção de Isack Hadjar para a equipe principal em 2026. Fontes indicam que o jovem francês é o melhor candidato para fazer dupla com Verstappen, apesar de ter tido fins de semana típicos de novato, com erros pontuais, como o ocorrido na classificação do Azerbaijão. Hadjar se destacou ao conseguir um pódio com a Racing Bulls, algo que nem Tsunoda nem Lawson alcançaram pela equipe.
O cenário se complica com Arvid Lindblad, cujos resultados na Fórmula 2 não são convincentes, mas que ainda pode ser promovido para a Racing Bulls no próximo ano devido à confiança de Helmut Marko no seu talento de simulador.
A Red Bull, conhecida por tomar decisões agressivas, tem uma data limite informal (por volta do GP do México) para a definição. Contudo, a falta de pontos de referência claros e estáveis de seus jovens pilotos transforma a espera em um risco, podendo prejudicar a estabilidade da equipe em um ano de grandes mudanças regulamentares como 2026.
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