Lewis Hamilton vivenciou um fim de semana de contrastes no Grande Prêmio dos Estados Unidos de Fórmula 1. Apesar de ter igualado seu melhor resultado na temporada ao cruzar a linha de chegada em quarto lugar, o heptacampeão alcançou marcos duplos: um de celebração e outro que reflete a fase atual da Ferrari.
O resultado de quarto lugar, somado aos pontos conquistados na corrida sprint, permitiu a Hamilton quebrar uma barreira histórica na categoria. O piloto britânico se tornou o primeiro na história da Fórmula 1 a ultrapassar a marca dos 5000 pontos na carreira. Ao final da etapa, Hamilton acumulou 5004,5 pontos.
Esta conquista sublinha sua longevidade e sucesso desde sua estreia na McLaren em 2007, embora seja importante notar que o sistema de pontuação da F1 sofreu alterações significativas ao longo dos anos, tornando as comparações diretas com lendas de eras anteriores complexas (a pontuação atual distribui muito mais pontos e abrange mais posições). Na lista de maiores pontuadores, ele é seguido por Max Verstappen (3329,5) e Sebastian Vettel (3098).
No entanto, o GP dos EUA também trouxe uma marca indesejada. Com o quarto lugar, Hamilton estendeu sua sequência sem pódios pela Ferrari para 19 corridas, estabelecendo um novo recorde negativo para a Scuderia.
Ele superou a marca que havia igualado na etapa anterior, em Singapura, pertencente a Didier Pironi. O francês disputou 18 corridas pela Ferrari entre 1981 e 1982 antes de finalmente subir ao pódio no GP de San Marino de 1982. A seca de pódios de Hamilton reflete as dificuldades que a equipe italiana tem enfrentado recentemente.
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