A FIA anunciou que está reavaliando os valores das taxas cobradas por protestos, apelações e pedidos de revisão na F1. A medida surge após uma polêmica entre Red Bull e Mercedes durante a temporada 2025.
A controvérsia teve início no GP do Canadá, quando a Red Bull contestou a vitória de George Russell, da Mercedes, alegando que o piloto britânico teria conduzido de forma irregular sob o safety car para tentar forçar uma penalização ao rival Max Verstappen. O episódio ganhou destaque porque o holandês estava próximo de uma suspensão por acúmulo de pontos na superlicença.
Apesar da denúncia, a direção de prova decidiu não aplicar punições, mantendo tanto o resultado final da corrida quanto a integridade da disputa entre os dois pilotos. No entanto, o caso gerou debate nos bastidores da categoria.
Segundo equipes adversárias da Red Bull, o protesto só foi encaminhado porque a taxa exigida para tal procedimento é considerada baixa: €2 mil (cerca de R$13 mil) para revisões e protestos, e €6 mil (R$39 mil) para apelações formais. A situação levou a FIA a revisar esses valores.
“Foi acordado que as taxas de depósito para protestos, apelações e direito de revisão devem ser avaliadas com o objetivo de ajustar esses valores”, informou a FIA em nota oficial.
A entidade também revelou que estuda a introdução de uma taxa adicional para solicitações de investigações, com o objetivo de reduzir recursos considerados oportunistas ou estratégicos por parte das equipes.
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