A chegada de Lewis Hamilton à Ferrari, após 12 temporadas com a Mercedes, foi um dos momentos mais marcantes da F1. A transferência histórica gerou enorme expectativa, mas, passadas 14 corridas na temporada 2025, o “casamento” entre o heptacampeão e a equipe de Maranello enfrenta turbulências e resultados aquém do esperado.
Segundo informações do Gazzetta dello Sport, o contrato firmado entre Hamilton e Ferrari é válido por dois anos, com opção de renovação para uma terceira temporada. No entanto, a cláusula dá ao próprio piloto britânico o direito exclusivo de decidir se continuará ou não na equipe em 2027 — sem que a Ferrari tenha poder de veto.
Na prática, Hamilton está garantido na escuderia até o fim de 2026, mas poderá, unilateralmente, escolher permanecer ou encerrar o vínculo para o ano seguinte. Isso deixa o futuro do heptacampeão “inteiramente em suas mãos”, independentemente de desempenhos positivos ou negativos.
Até agora, Hamilton ainda não conseguiu um pódio com a Ferrari, embora seu companheiro Charles Leclerc já tenha subido ao top-3 em algumas ocasiões. A única vitória do britânico foi na corrida Sprint da China, onde também largou da pole position.
A diferença para Leclerc no campeonato é de 42 pontos, e as últimas corridas reforçam o momento difícil: no GP da Hungria, Hamilton largou e terminou em 12º, enquanto o monegasco conquistou a pole, mas também saiu frustrado com o resultado final.
Com a cláusula contratual, a Ferrari dependerá exclusivamente da vontade do piloto para mantê-lo em 2027, o que pode transformar as próximas temporadas em um período decisivo para definir seu futuro na categoria.
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