O Grande Prêmio da Hungria foi um evento de altos e baixos para a Ferrari, especialmente para Charles Leclerc. Embora a equipe tenha comprometido a corrida de Leclerc, o desempenho do monegasco foi impactado não apenas pela estratégia, mas também por um problema técnico em seu carro.
Leclerc, que tinha uma forte chance de vitória, viu sua corrida desandar após uma série de decisões de estratégia e um problema no chassi. Em declarações, ele não escondeu sua frustração: “Ainda estou muito decepcionado. Tivemos uma oportunidade para vencer. O primeiro stint foi perfeito e o início do segundo também foi muito bom. O último stint foi um desastre depois que o problema no chassi começou.”
A situação ficou ainda mais complexa com as declarações de George Russell, da Mercedes, que sugeriu que a Ferrari poderia ter beirado a ilegalidade para evitar uma desclassificação. Russell levantou a hipótese de que a equipe pode ter aumentado a pressão dos pneus para elevar o carro do chão e evitar o desgaste excessivo da prancha de madeira, o que poderia ter sido uma infração. Ele afirmou: “A única coisa que podemos pensar é que eles estavam com o carro muito baixo em relação ao chão e tiveram que aumentar a pressão dos pneus no último trecho.”
Apesar da polêmica, a Ferrari atribuiu a perda de performance de Leclerc a uma combinação de fatores. Conforme o próprio piloto, um problema no chassi a partir da volta 40 foi o principal motivo para a queda drástica de ritmo. Em um momento de tensão no rádio, Leclerc chegou a expressar sua irritação, dizendo que seria um “milagre se desse pódio”, mas depois se desculpou com a equipe.
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