A vitória e a pole de George Russell no Grande Prêmio de Singapura trouxeram um misto de euforia e incerteza para a Mercedes. O desempenho atípico do W16 em uma corrida de clima quente — condição historicamente desfavorável ao carro de Brackley, conhecido pelo desgaste rápido de pneus — deixou o chefe de equipe, Toto Wolff, com mais perguntas do que respostas.
Wolff se declarou “curioso” sobre como o W16 se comportará nas últimas seis corridas do calendário, especialmente na sequência do GP dos Estados Unidos e nas demais etapas nas Américas.
“Não só foi inesperado, como nosso nível de desempenho no sábado e no domingo mostrou que não foi por acaso. Essa tem sido a história da temporada, em que não fica claro qual time estará na liderança de fim de semana a fim de semana,” comentou o austríaco.
A esperança da equipe é conseguir replicar a “configuração perfeita” encontrada em Singapura e Baku. No entanto, o desafio é grande, pois os próximos traçados apresentam características muito diferentes dos circuitos de rua onde o carro demonstrou força recentemente.
“Os traçados e os desafios são muito diferentes daqueles dois circuitos de rua, então estamos caminhando um pouco para o desconhecido, mas essa imprevisibilidade é o que torna nosso esporte tão agradável,” afirmou Wolff, sinalizando que a Mercedes busca urgentemente uma “virada de chave” para fechar a temporada com consistência e maximizar o aprendizado para o desenvolvimento do carro do próximo ano.
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